Em comunicado, a administração explica que estas medidas vêm na sequência do Plano de Insolvência da empresa e que irão «avançar de imediato» por serem «imprescindíveis para a viabilização da empresa».
A empresa afirma que entre as medidas de gestão operacional que serão tomadas de imediato está a «cessação de 590 contratos de trabalho dos colaboradores em regime de 'lay-off'».
A administração da empresa de Vila do Conde justificou a decisão por ser «legalmente inviável e economicamente insustentável a sua continuidade até à entrada da operação em velocidade de cruzeiro».
Em reacção a este anúncio, Jorge de Sousa, da comissão de trabalhadores da Qimonda, mostrou-se «surpreendido» com o número de pessoas que a empresa vai despedir.
O responsável disse ainda pretender um «esclarecimento» do número limitado de pessoas que a empresa admite manter em regime de 'lay-off'.
TSF - 12.10.09
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