À procura de textos e pretextos, e dos seus contextos.
12/11/2011
Participação no protesto dos militares excedeu expectativas da organização
http://sicnoticias.sapo.pt/
Corpulence et genre en Europe : le poids des inégalités d’apparence et de santé
Thibaut de Saint Pol - Thèse pour l’obtention du doctorat de sociologie, IEP de Paris, sous la direction d’Alain Chenu, novembre 2008.
En juin 2002, dans les jardins de la Maison Blanche, devant un parterre de sportifs, d’écoliers mais surtout de journalistes, le président américain George W. Bush, neuf mois après avoir envoyé des troupes en Afghanistan, déclare cette fois « partir en guerre contre l’obésité ». En mai 2004, le documentaire de Morgan Spurlock intitulé Super Size Me — dans lequel il se nourrit exclusivement chez McDonald’s pendant un mois et dénonce les effets néfastes du fast-food — sort sur les écrans aux États-Unis et dans les semaines suivantes en Europe. En février 2007, les services sociaux britanniques menacent une mère, au chômage et en dépression, de placer sous tutelle l’enfant de huit ans de 100 kg qu’elle élève seule dans le Nord du Royaume-Uni, si l’alimentation de son fils, assimilée à une forme de mauvais traitement, n’est pas rapidement modifiée. Ces événements de trois registres différents et la médiatisation qu’ils ont reçue témoignent de la place essentielle qu’occupe la corpulence aussi bien dans le domaine politique, artistique qu’institutionnel ou familial. - Texte
La « sécurité routière » au radar des inégalités sociales. Codage et décodages d’un problème public
Matthieu Grossetête - Thèse pour l'obtention du doctorat en science politique, IEP de Toulouse, sous la direction d'Éric Darras, octobre 2008.
Matthieu Grossetête , « La « sécurité routière » au radar des inégalités sociales. Codage et décodages d’un problème public », Bulletin Amades [En ligne] , 81 | 2010 , mis en ligne le 07 juillet 2011, Consulté le 12 novembre 2011. URL : http://amades.revues.org/index1143.html
Militares em protesto marcam vigília para pedir ao Presidente que não promulgue o Orçamento de Estado
Os militares em protesto em Lisboa aprovaram hoje, por unanimidade, a realização de uma vigília frente ao Palácio de Belém a 30 de Novembro para pedir ao Presidente da República que não promulgue o Orçamento de Estado.
A vigília, que visa o Presidente da República enquanto comandante supremo das Forças Armadas, foi proposta numa moção que foi aprovada por unanimidade frente ao Ministério das Finanças, no final de uma manifestação que, segundo a organização, terá reunido mais de 10 mil militares.
O protesto, convocado pela Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA), Associação Nacional de Sargentos (ANS) e Associação de Praças (AP), concentrou-se no Rossio e começou cerca das 15:40 a descer a Rua do Ouro, numa manifestação silenciosa, em que as palavras de ordem surgem apenas em faixas e cartazes.
Às 16:30, a manifestação, em protesto contra a degradação da condição dos militares, enchia toda a Rua do Ouro e, embora os militares se encontrassem vestidos à civil, alguns envergavam as boinas da farda militar.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article982319.ece
Ana Avoila apela a uma grande adesão à greve de 24 de Novembro
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article982337.ece
Manifestação da Função Pública juntou 180 mil pessoas
Cerca de 180 mil pessoas participaram hoje na manifestação dos trabalhadores da Função Pública, de acordo com os números avançados pelos sindicados.
A polícia não avançou qualquer estimativa em relação a este protesto que começou no Marquês de Pombal, desfilou pela Avenida da Liberdade e terminou no Rossio.
Ana Avoila, da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, diz que os trabalhadores não deixarão de se manifestar, em reacção às palavras de compreensão proferidas hoje pelo primeiro-ministro.
“As acções e as lutas dos trabalhadores só fazem é a evolução da democracia, só criam mais direitos, mesmo em relação aos direitos deste país”, sustenta a sindicalista.
“O Sr. primeiro-ministro tem uma formação que não tem nada a ver com os sindicatos, uma formação que vai na linha de uma política de apoio ao grande capital financeiro, não pode estar de acordo com manifestações de trabalhadores, mas os trabalhadores percebem que ele não esteja e não vão deixar de lutar só porque há ameaças de forma mais subtil ou mais violenta”, afirma Ana Avoila.
Já Nobre dos Santos, da Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), lembra ao primeiro-ministro que os sacrifícios não são de agora.
“As palavras do Sr. primeiro-ministro valem pelas afirmações ocas e falaciosas que ele tem feito. Eu acho que o Sr. primeiro-ministro tem de saber que os trabalhadores da administração pública há mais de dez anos que estão em sacrifício permanente, portanto, mais estes sacrifícios estão a estrangular os trabalhadores e a economia”, frisa Nobre dos Santos.
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