Diana Mira acusa a autarquia de Évora de não ter tido «qualquer disponibilidade para conversar em conjunto sobre o que são as estratégias para a cultura» no município.
A Plataforma pela Cultura em Évora vai manifestar-se na quarta-feira em frente da câmara municipal para protestar contra o esvaziamento da vida cultural na região, isto depois em 2010 a autarquia não ter definido claramente a atribuição de subsídios às associações culturais.
Em declarações à TSF, Diana Mira, da Associação Pé de Chumbo, lembrou que a vereadora de Cultura da autarquia já foi várias vezes confrontada com várias questões a este respeito e que já foram enviadas diversas cartas a pedir reuniões que nunca aconteceram.
«Não tem havido qualquer disponibilidade para se conversar em conjunto sobre o que são as estratégias para a cultura em Évora», acrescentou esta responsável, que deu ainda conta das «dívidas avultadas da câmara municipal de Évora» nesta questão.
Diana Mira, que critica a postura da vereadora da Cultura da autarquia sobre estas dívidas, lembra ainda que em Évora «não tem uma cinema comercial nem um cineclube a funcionar regularmente».
«Tem vários projectos pontuais que continuam a funcionar, alguns com apoio pequeníssimo do município. Não podem dizer-nos que não há dinheiro e depois afinal há uma série de outros projectos e prioridades que são aprovadas», explicou.
Em declarações à TSF, Diana Mira, da Associação Pé de Chumbo, lembrou que a vereadora de Cultura da autarquia já foi várias vezes confrontada com várias questões a este respeito e que já foram enviadas diversas cartas a pedir reuniões que nunca aconteceram.
«Não tem havido qualquer disponibilidade para se conversar em conjunto sobre o que são as estratégias para a cultura em Évora», acrescentou esta responsável, que deu ainda conta das «dívidas avultadas da câmara municipal de Évora» nesta questão.
Diana Mira, que critica a postura da vereadora da Cultura da autarquia sobre estas dívidas, lembra ainda que em Évora «não tem uma cinema comercial nem um cineclube a funcionar regularmente».
«Tem vários projectos pontuais que continuam a funcionar, alguns com apoio pequeníssimo do município. Não podem dizer-nos que não há dinheiro e depois afinal há uma série de outros projectos e prioridades que são aprovadas», explicou.
Sem comentários:
Enviar um comentário