A escalada dos preços dos bens alimentares a nível mundial pode provocar uma «massa de convulsões, os governos podem cair e as sociedades cair na desordem», alertou, no sábado, 19, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, apelando aos líderes do G20 para considerarem «a alimentação como uma prioridade número um em 2011».
Aludindo aos levantamentos populares na Tunísia, Egipto e em vários outros países do Magrebe e do Médio Oriente, Zoellick notou que «devemos ser muito sensíveis ao que se está a passar com os preços alimentares e aos efeitos que podem ter na estabilidade política».
Segundo dados do Banco Mundial (BM), entre Junho e Dezembro, a carestia dos alimentos lançou milhões de pessoas na pobreza extrema, cujo limiar é de 1,25 dólares (pouco mais de 90 cêntimos) por dia por pessoa. A instituição calcula em 1200 milhões o número de pessoas nesta situação.
O índice dos preços da alimentação do BM registou uma subida de 15 por cento entre Outubro de 2010 e Janeiro último, ficando apenas a três porcento do pico atingido em 2008.
Aludindo aos levantamentos populares na Tunísia, Egipto e em vários outros países do Magrebe e do Médio Oriente, Zoellick notou que «devemos ser muito sensíveis ao que se está a passar com os preços alimentares e aos efeitos que podem ter na estabilidade política».
Segundo dados do Banco Mundial (BM), entre Junho e Dezembro, a carestia dos alimentos lançou milhões de pessoas na pobreza extrema, cujo limiar é de 1,25 dólares (pouco mais de 90 cêntimos) por dia por pessoa. A instituição calcula em 1200 milhões o número de pessoas nesta situação.
O índice dos preços da alimentação do BM registou uma subida de 15 por cento entre Outubro de 2010 e Janeiro último, ficando apenas a três porcento do pico atingido em 2008.
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