Na segunda-feira, em plenário junto à sede da empresa, em S. João da Talha, os trabalhadores da Valorsul decidiram por unanimidade prosseguir e intensificar a luta contra os cortes e congelamentos salariais, impostos pelo Governo e aplicados pela Administração em moldes que o SITE CSRA considera ainda mais gravosos do que os previstos na Lei do Orçamento do Estado. O Sindicato das Indústrias Transformadoras e Actividades do Ambiente, da Fiequimetal/CGTP-IN, divulgou a resolução aprovada no plenário e que preconiza:
- Manter a greve ao trabalho suplementar (iniciada dia 15) pelo tempo que for necessário;
- Entregar à Administração, em mão, um abaixo-assinado contra os cortes e congelamentos salariais, e autorizar o sindicato a avançar com acções judiciais para impugnar estas medidas;
- Marcar 32 horas de greve, em todos os estabelecimentos da Valorsul, a partir das zero horas de 18 de Março;
- Participar em acções convergentes mais gerais, tanto com os trabalhadores das outras empresas do sector empresarial do Estado, como na grande manifestação nacional que a CGTP-IN convocou para 19 de Março, em Lisboa.
- Manter a greve ao trabalho suplementar (iniciada dia 15) pelo tempo que for necessário;
- Entregar à Administração, em mão, um abaixo-assinado contra os cortes e congelamentos salariais, e autorizar o sindicato a avançar com acções judiciais para impugnar estas medidas;
- Marcar 32 horas de greve, em todos os estabelecimentos da Valorsul, a partir das zero horas de 18 de Março;
- Participar em acções convergentes mais gerais, tanto com os trabalhadores das outras empresas do sector empresarial do Estado, como na grande manifestação nacional que a CGTP-IN convocou para 19 de Março, em Lisboa.
http://www.avante.pt/pt/1943/trabalhadores/112794/
Sem comentários:
Enviar um comentário