Hoje vivem-se as primeiras 24 horas de paralisação geral na Grécia no presente ano, depois de 10 greves em 2010.
As escolas deverão estar fechadas, as farmácias, os bancos e as lojas também não deverão abrir portas. Os hospitais públicos só receberão casos de emergência. Os autocarros de Atenas também não vão circular. Apenas aviões de urgência poderão descolar e só entre as 10 e as 14 (hora de Lisboa). Estas poderão ser algumas das consequências da primeira greve geral na Grécia em 2011.
Depois de 10 greves o ano passado, esta é a primeira vez que os sindicatos helénicos se juntam este ano para reclamar contra as medidas de austeridade do Governo helénico, que pretende reduzir a enorme dívida do país. Ontem foram divulgados dados que indicam que a dívida grega de 2010 ascendeu a 340,2 mil milhões de euros em 2010, o equivalente a 148,6 do Produto Interno Bruto do país.
O porta-voz do Sindicato dos Funcionários Públicos, Vasilis Xenakis, declarou que a greve servirá de “mensagem ao Governo” ao dizer “que o povo não pode mais com os cortes nos seus salários, com o desemprego, com a subida de impostos, com as reduções nas reformas”, cita a agência Efe.
No entanto, nem só os trabalhadores do sector público, os estudantes ou os pensionistas irão participar na greve. Também se espera que milhares de trabalhadores do sector privado se juntem à manifestação em Atenas, que se deverá dirigir posteriormente para o Parlamento, indica a Reuters.
A razão para o âmbito da greve é dada pela organização sindical GSEE numa declaração: “As pessoas e as suas necessidades estão acima dos lucros e dos números”.
Depois de 10 greves o ano passado, esta é a primeira vez que os sindicatos helénicos se juntam este ano para reclamar contra as medidas de austeridade do Governo helénico, que pretende reduzir a enorme dívida do país. Ontem foram divulgados dados que indicam que a dívida grega de 2010 ascendeu a 340,2 mil milhões de euros em 2010, o equivalente a 148,6 do Produto Interno Bruto do país.
O porta-voz do Sindicato dos Funcionários Públicos, Vasilis Xenakis, declarou que a greve servirá de “mensagem ao Governo” ao dizer “que o povo não pode mais com os cortes nos seus salários, com o desemprego, com a subida de impostos, com as reduções nas reformas”, cita a agência Efe.
No entanto, nem só os trabalhadores do sector público, os estudantes ou os pensionistas irão participar na greve. Também se espera que milhares de trabalhadores do sector privado se juntem à manifestação em Atenas, que se deverá dirigir posteriormente para o Parlamento, indica a Reuters.
A razão para o âmbito da greve é dada pela organização sindical GSEE numa declaração: “As pessoas e as suas necessidades estão acima dos lucros e dos números”.
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