Os cortes salariais vão custar aos professores 156,5 milhões de euros em 2011 - segundo estimativas avançadas ao DN pela Fenprof em Outubro, que o Ministério da Educação (ME) nunca desmentiu.
A verba, que representa um terço de toda a redução nas despesas com pessoal do ME, saiu do bolso de todos os cerca de 120 mil professores dos quadros, uma vez que - exceptuando os contratados - nenhum está abaixo do patamar de 1500 euros de salário bruto mensal.
Ainda segundo as contas da Fenprof, o corte médio no ordenado mensal vai variar entre os 18 euros, para quem está no início da carreira, e os 238 euros para os docentes do índice 340, a tabela salarial onde estão os professores actualmente mais bem posicionados.
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