Cerca de 750 pessoas receberam esta semana uma das piores notícias das suas vidas: vão perder o emprego, numa altura em que regressar ao mercado de trabalho não é uma missão fácil.
Em apenas dois dias foram anunciados 741 despedimentos, só em processos colectivos, que vieram a público. O que significa que, na verdade, o saldo será ainda pior.
O valor mais elevado foi o anunciado pela Groundforce, a empresa de handling (apoio de terra e bagagens) detida em 41% pela TAP. A operadora vai dispensar 336 funcionários, que estavam a trabalhar na base de Faro, uma base sobredimensionada e deficitária, que vai encerrar. 336 desempregados numa região onde o emprego não abunda.
Com um número também bastante expressivo, a ValSan, uma empresa de metalomecânica sediada em Perosinho, perto de Gaia, vai dispensar 200 pessoas, noutra das zonas do país mais afectadas pelo flagelo do desemprego. A empresa recebeu apoios estatais de cerca de 2,5 milhões de euros nos últimos nove anos.
Também a Mactrading, antiga Maconde, deixa esta semana 70 funcionários sem emprego. Os trabalhadores rescindiram os contratos com a empresa, que se viu obrigada a fechar portas. A empresa garante, no entanto, que continuará a funcionar.
Número igual é o que foi anunciado pela Páginas Amarelas. A empresa, que tem a PT como accionista, com 25% do capital, também vai dispensar 70 dos seus 420 funcionários, devido à queda das receitas. A PT votou contra a decisão, mas não foi suficiente para a impedir.
Mas a situação não se fica por aqui. Em Portalegre, 50 operários da fábrica de confecções Invicar suspenderam contratos de trabalho.
Prova de que a crise também está a atingir a área da comunicação social, o «Expresso», semanários do grupo Impresa (dono da SIC), vai despedir 15 pessoas, incluindo jornalistas.
Em apenas dois dias foram anunciados 741 despedimentos, só em processos colectivos, que vieram a público. O que significa que, na verdade, o saldo será ainda pior.
O valor mais elevado foi o anunciado pela Groundforce, a empresa de handling (apoio de terra e bagagens) detida em 41% pela TAP. A operadora vai dispensar 336 funcionários, que estavam a trabalhar na base de Faro, uma base sobredimensionada e deficitária, que vai encerrar. 336 desempregados numa região onde o emprego não abunda.
Com um número também bastante expressivo, a ValSan, uma empresa de metalomecânica sediada em Perosinho, perto de Gaia, vai dispensar 200 pessoas, noutra das zonas do país mais afectadas pelo flagelo do desemprego. A empresa recebeu apoios estatais de cerca de 2,5 milhões de euros nos últimos nove anos.
Também a Mactrading, antiga Maconde, deixa esta semana 70 funcionários sem emprego. Os trabalhadores rescindiram os contratos com a empresa, que se viu obrigada a fechar portas. A empresa garante, no entanto, que continuará a funcionar.
Número igual é o que foi anunciado pela Páginas Amarelas. A empresa, que tem a PT como accionista, com 25% do capital, também vai dispensar 70 dos seus 420 funcionários, devido à queda das receitas. A PT votou contra a decisão, mas não foi suficiente para a impedir.
Mas a situação não se fica por aqui. Em Portalegre, 50 operários da fábrica de confecções Invicar suspenderam contratos de trabalho.
Prova de que a crise também está a atingir a área da comunicação social, o «Expresso», semanários do grupo Impresa (dono da SIC), vai despedir 15 pessoas, incluindo jornalistas.
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