Os transportes e os combustíveis foram os que mais contribuíram para o agravamento dos preços, seguidos das despesas com habitação e energia.
O índice de Preços no Consumidor atingiu 4,1% em Abril em Portugal, face ao mesmo mês do ano anterior, agravou-se 0,4%, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
"Em Abril de 2011, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma variação homóloga de 4,1%, ligeiramente superior à verificada em Março (4,0%)", afirma o INE.
"À semelhança do mês anterior, entre as contribuições positivas para a taxa de variação homóloga do IPC, destacam-se as registadas nas classes dos transportes, da habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis e dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas", pode ler-se.
Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi 2,6%, 0,2 pontos percentuais acima da observada em Março.
Já a variação média dos últimos doze meses situou-se em 2,5%, quando em Março se tinha situado nos 2,3%.
"Em Abril de 2011, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma variação homóloga de 4,1%, ligeiramente superior à verificada em Março (4,0%)", afirma o INE.
"À semelhança do mês anterior, entre as contribuições positivas para a taxa de variação homóloga do IPC, destacam-se as registadas nas classes dos transportes, da habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis e dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas", pode ler-se.
Excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga foi 2,6%, 0,2 pontos percentuais acima da observada em Março.
Já a variação média dos últimos doze meses situou-se em 2,5%, quando em Março se tinha situado nos 2,3%.
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