As duas transportadoras nacionais anunciaram que vão reduzir os serviços e o número de funcionários, com vista ao corte na despesa.
A Transtejo não tem dúvidas que para atingir os objectivos do Governo é preciso reduzir de forma significativa o número de barcos a atravessar o Tejo.
O presidente da empresa pública, João Pintassilgo, já entregou o plano de cortes que, no entanto, não chega aos 15 por cento pedidos pelo Executivo.
As negociações com o Governo continuam, mas por agora já estão decididos alguns cortes. A administração da Transtejo espera pela «boa vontade» dos prestadores de serviços e pede que reduzam a facturação.
O presidente da empresa fala ainda em pequenos ajustes na oferta de barcos, redução do número de navios em certos períodos do dia nas ligações Seixal-Cais do Sodre e Trafaria-Belém.
A Transtejo tem hoje excesso de barcos, 34 no total. Para cortar nos custos vão ser abatidos sete navios mais velhos.
Quanto a mais cortes dependem agora do accionista Estado.
Também a CP já procedeu à entrega de um plano de cortes para 2011.
O Jornal de Negócios antecipa, na edição desta quinta-feira, que a CP prevê uma redução de efectivos que poderá atingir os 600 trabalhadores, entre funcionários da CP e da empresa de manutenção do grupo.
Com a aplicação destas medidas e o corte de serviços, nomeadamente nos ligações regionais, a CP conta poupar 27 milhões de euros.
O presidente da empresa pública, João Pintassilgo, já entregou o plano de cortes que, no entanto, não chega aos 15 por cento pedidos pelo Executivo.
As negociações com o Governo continuam, mas por agora já estão decididos alguns cortes. A administração da Transtejo espera pela «boa vontade» dos prestadores de serviços e pede que reduzam a facturação.
O presidente da empresa fala ainda em pequenos ajustes na oferta de barcos, redução do número de navios em certos períodos do dia nas ligações Seixal-Cais do Sodre e Trafaria-Belém.
A Transtejo tem hoje excesso de barcos, 34 no total. Para cortar nos custos vão ser abatidos sete navios mais velhos.
Quanto a mais cortes dependem agora do accionista Estado.
Também a CP já procedeu à entrega de um plano de cortes para 2011.
O Jornal de Negócios antecipa, na edição desta quinta-feira, que a CP prevê uma redução de efectivos que poderá atingir os 600 trabalhadores, entre funcionários da CP e da empresa de manutenção do grupo.
Com a aplicação destas medidas e o corte de serviços, nomeadamente nos ligações regionais, a CP conta poupar 27 milhões de euros.
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