A actividade económica cresceu 0,3 por cento em Novembro, o sexto mês consecutivo de abrandamento, enquanto o consumo privado regista primeiro valor negativo do ano.
Nos indicadores de conjuntura, divulgados esta sexta-feira, o Banco de Portugal aponta para um crescimento em termos homólogos de 0,3 por cento do indicador que mede a actividade económica, um abrandamento desde o pique anual de 1,6 por cento registado em maio.
O indicador que mede o sentimento económico também revelou um decréscimo, de 90,7 para 88,5 pontos, sendo já o segundo mês consecutivo de redução neste indicador, apesar da sua maior volatilidade.
O consumo privado apresenta por sua vez uma diminuição (em termos homólogos) de 0,4 por cento, o primeiro registado em 2010, e mesmo o único nos três meses disponíveis neste boletim.
A tendência é a mesma no que diz respeito ao indicador que mede a confiança dos consumidores, que agrava os valores negativos que já registava em Outubro (-50) no mês de Novembro (-51).
O indicador que mede o sentimento económico também revelou um decréscimo, de 90,7 para 88,5 pontos, sendo já o segundo mês consecutivo de redução neste indicador, apesar da sua maior volatilidade.
O consumo privado apresenta por sua vez uma diminuição (em termos homólogos) de 0,4 por cento, o primeiro registado em 2010, e mesmo o único nos três meses disponíveis neste boletim.
A tendência é a mesma no que diz respeito ao indicador que mede a confiança dos consumidores, que agrava os valores negativos que já registava em Outubro (-50) no mês de Novembro (-51).
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