A CGTP foi a única estrutura sindical a criticar abertamente o conjunto de propostas hoje apresentado aos parceiros sociais, ficando isolada na crítica às linhas gerais da Iniciativa para a Competitividade e o Emprego, hoje aprovada em Conselho de Ministros.
No final da reunião, que decorreu na residência oficial de José Sócrates durante quase duas horas, Arménio Carlos, da Comissão Executiva da CGTP, considerou tratar-se de "um documento desequilibrado porque aposta nos apoios às empresas mas não responde a nenhum problema dos trabalhadores".
No entender da central sindical, que falou separadamente do Governo, da UGT e da CIP, que falaram em conjunto, "naquilo que se justificava para o país, que é o investimento no emprego, este documento representa a facilitação dos despedimentos pela via da redução das indemnizações".
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