Raquel Almeida Correia
Operadora de handling da gestora aeroportuária ANA também vai paralisar entre 28 e 30 de Dezembro. Cai por terra intenção da TAP de subcontratar a empresa para substituir serviço da Groundforce.
Num comunicado enviado ontem às redacções, cinco sindicatos anunciaram, tal como já tinha acontecido com a Groundforce na semana passada, uma greve dos trabalhadores da Portway, sua principal concorrente.
Ao contrário da primeira, que agendou uma paralisação também para as vésperas do Natal (em parte do dia 22 e 24 e na totalidade do dia 23), a empresa de handling da gestora aeroportuária estatal ANA marcou os protestos para a época do Ano Novo (28,29 e 30 de Dezembro). Período que também consta no pré-aviso de greve da Groundforce.
O comunicado explica que a decisão de avançar com a paralisação se fica a dever a vários factores, de entre os quais "o total desrespeito com que o Governo português e o conselho de administração da Portway” que os sindicatos consideram ser "uma clara demonstração de incapacidade, incompetência e permanente contradição".
Os sindicatos contestam ainda a "precariedade", dando o exemplo da “entrada de empresas de trabalho temporário no sector”, bem como “a total ausência de regulação” para o handling. E, por fim, lamentam a “imposição de cortes salariais e não evoluções nas carreiras profissionais”, decididas pela empresa.
O comunicado, assinado, em conjunto, pelo Sindicato da Indústria Metalúrgica e Afins (SIMA), Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC), Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) e Sindicatos dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA), estabelece uma greve de três dias. Durante três horas nos dias 28 e 30 e na totalidade do dia 29.
A TAP, que detém 49,9 por cento da Groundforce, estava a contar com a Portway para assegurar parte da assistência em terra durante a paragem da sua operadora de handling. Com a decisão tomada ontem pela empresa da ANA, a companhia de aviação deverá ser mais afectada, até porque esta greve conjunta vai incidir sobre dois dos principais picos de facturação do ano, o Natal e o Ano Novo.
Ao contrário da primeira, que agendou uma paralisação também para as vésperas do Natal (em parte do dia 22 e 24 e na totalidade do dia 23), a empresa de handling da gestora aeroportuária estatal ANA marcou os protestos para a época do Ano Novo (28,29 e 30 de Dezembro). Período que também consta no pré-aviso de greve da Groundforce.
O comunicado explica que a decisão de avançar com a paralisação se fica a dever a vários factores, de entre os quais "o total desrespeito com que o Governo português e o conselho de administração da Portway” que os sindicatos consideram ser "uma clara demonstração de incapacidade, incompetência e permanente contradição".
Os sindicatos contestam ainda a "precariedade", dando o exemplo da “entrada de empresas de trabalho temporário no sector”, bem como “a total ausência de regulação” para o handling. E, por fim, lamentam a “imposição de cortes salariais e não evoluções nas carreiras profissionais”, decididas pela empresa.
O comunicado, assinado, em conjunto, pelo Sindicato da Indústria Metalúrgica e Afins (SIMA), Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC), Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) e Sindicatos dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA), estabelece uma greve de três dias. Durante três horas nos dias 28 e 30 e na totalidade do dia 29.
A TAP, que detém 49,9 por cento da Groundforce, estava a contar com a Portway para assegurar parte da assistência em terra durante a paragem da sua operadora de handling. Com a decisão tomada ontem pela empresa da ANA, a companhia de aviação deverá ser mais afectada, até porque esta greve conjunta vai incidir sobre dois dos principais picos de facturação do ano, o Natal e o Ano Novo.
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