O presidente da Associação de Empresas de Segurança no Trabalho (APEMT), Álvaro Viegas, considera que “a crise económica leva sempre a que os empregadores pensem em diminuir os seus custos”.
Álvaro Viegas, que vai ser um dos oradores no workshop sobre “Segurança Comportamental” que decorre hoje no Auditório Afonso Barros, no ISCTE, em Lisboa, disse à agência Lusa que “teme que esta área, embora legalmente obrigatória, possa passar a ser secundária com prejuízo direto na segurança e na saúde nos trabalhadores”.
Para o presidente da associação, a segurança comportamental enquadra-se na segurança e saúde no trabalho e decorre dos comportamentos ativos dos trabalhadores e dos empregadores. No entanto, ressalva que esta temática tem pouco mais de 10 anos e que só agora está a ser "incrementada" nas empresas.
No workshop de hoje será apresentada a primeira revista nacional que visa realçar a segurança comportamental.
As atitudes dos trabalhadores e dos empregadores “são fulcrais” para o sucesso da implementação destes serviços, asseverou o dirigente, e a diminuição dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais é o “objetivo da Estratégia Nacional da Segurança e Saúde no Trabalho apresentada pelo Governo em 2008”, acrescentou.
Álvaro Viegas comentou ainda as medidas apresentadas pelo presidente do PSD, nomeadamente a flexibilização dos contratos de trabalho, asseverando que “não acredita” que essa alteração ao Código do Trabalho “possa contribuir para a desregulação do setor nem fazer perigar os serviços de segurança e saúde no trabalho”.
No entanto, acha que o que deve ser acentuado “é o reforço legislativo nesta área, de forma a diminuir os acidentes de trabalho e as doenças profissionais”.
A associação que lidera tem tido a “preocupação de sensibilizar os organismos competentes” para a rápida regulação e credibilidade deste setor, pelo que tem dado “importantes passos neste sentido: com a Lei 102/2009 de 10 de setembro e as sucessivas Portarias que vão regulamentando o setor”.
O presidente da APEMT está “convicto de que esta atividade vai passar por uma fase de maior credibilidade e de confiança junto das empresas empregadoras”.
A APEMT é uma associação privada sem fins lucrativos constituída em 2008, cujo objetivo é a representação, a defesa e a promoção dos interesses comuns das empresas de segurança, higiene e saúde no trabalho.
Para o presidente da associação, a segurança comportamental enquadra-se na segurança e saúde no trabalho e decorre dos comportamentos ativos dos trabalhadores e dos empregadores. No entanto, ressalva que esta temática tem pouco mais de 10 anos e que só agora está a ser "incrementada" nas empresas.
No workshop de hoje será apresentada a primeira revista nacional que visa realçar a segurança comportamental.
As atitudes dos trabalhadores e dos empregadores “são fulcrais” para o sucesso da implementação destes serviços, asseverou o dirigente, e a diminuição dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais é o “objetivo da Estratégia Nacional da Segurança e Saúde no Trabalho apresentada pelo Governo em 2008”, acrescentou.
Álvaro Viegas comentou ainda as medidas apresentadas pelo presidente do PSD, nomeadamente a flexibilização dos contratos de trabalho, asseverando que “não acredita” que essa alteração ao Código do Trabalho “possa contribuir para a desregulação do setor nem fazer perigar os serviços de segurança e saúde no trabalho”.
No entanto, acha que o que deve ser acentuado “é o reforço legislativo nesta área, de forma a diminuir os acidentes de trabalho e as doenças profissionais”.
A associação que lidera tem tido a “preocupação de sensibilizar os organismos competentes” para a rápida regulação e credibilidade deste setor, pelo que tem dado “importantes passos neste sentido: com a Lei 102/2009 de 10 de setembro e as sucessivas Portarias que vão regulamentando o setor”.
O presidente da APEMT está “convicto de que esta atividade vai passar por uma fase de maior credibilidade e de confiança junto das empresas empregadoras”.
A APEMT é uma associação privada sem fins lucrativos constituída em 2008, cujo objetivo é a representação, a defesa e a promoção dos interesses comuns das empresas de segurança, higiene e saúde no trabalho.
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