Nos quatro países do euro com os mais duros pacotes de ajustamento, entre 20% a 30% da população depende das transferências públicas para não cair na pobreza. Em Portugal são 24%
Os apoios sociais evitaram que 2,5 milhões de portugueses - 24% da população - caíssem na pobreza. Na Irlanda, a intervenção pública teve um efeito ainda mais expressivo: 31% dos irlandeses foi puxado para cima da linha que traça a fronteira da privação monetária. Na Grécia foram 22%. Em Espanha 20%, mostram números do Eurostat ontem divulgados.
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