O Magalhães chegou este ano à quase totalidade das crianças do primeiro ciclo, mas, segundo pais e professores contactados, ainda não teve uso generalizado nas escolas e está longe de vencer o combate às desigualdades. Apesar de o Magalhães ter reconhecidas potencialidades e de haver estabelecimentos que as aplicam com sucesso, Lucinda Manuela, da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), considera que, "em larga escala, as escolas ainda não o introduziram como ferramenta de trabalho generalizada na sala de aula".
A sindicalista da FNE destaca à Lusa que "houve atrasos nas entregas do computador, há salas de aulas em que umas crianças têm mas outras ainda não, a maioria dos professores ainda não recebeu formação e muitas famílias estão pouco motivadas para o projecto".
D.N. - 30.07.09
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