A Repsol Polímeros, que tem fábrica no complexo industrial de Sines, vai colocar 50% dos trabalhadores em “lay off” durante seis meses, noticiou ontem a Lusa, citando um dirigente sindical.
“A Repsol vai fazer um lay-off durante seis meses com 50% dos trabalhadores", denunciou Daniel Silvério, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas (Sinquifa). A Repsol Polímeros emprega 447 trabalhadores. Além do “lay off”, a empresa terá já dispensado, durante esta semana, dois terços do pessoal que trabalhava no complexo em empresas de prestação de serviços e na manutenção.
“As fábricas do complexo Petroquímico da Repsol Polímeros, em Sines, vão parar temporariamente a sua produção, devido à drástica queda da procura de produtos petroquímicos, que se tem vindo a observar nos últimos meses como consequência da crise económica internacional”, justifica a empresa na carta que enviou aos trabalhadores, citada pela Agência Lusa, adiantando que a paragem permitirá “ajustar as vendas e a produção do complexo à procura”.
Além da fábrica existente, a Repsol tem um processo de ampliação da fábrica, para a qual já se candidatou a um financiamento pelo BEU – Banco Europeu de Investimentos. O projecto tinha sido suspenso no início do ano por falta de financiamento.
O “lay off” é uma uma redução temporária do período normal de trabalho.
Jornal de Negócios - 26.06.09“A Repsol vai fazer um lay-off durante seis meses com 50% dos trabalhadores", denunciou Daniel Silvério, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas (Sinquifa). A Repsol Polímeros emprega 447 trabalhadores. Além do “lay off”, a empresa terá já dispensado, durante esta semana, dois terços do pessoal que trabalhava no complexo em empresas de prestação de serviços e na manutenção.
“As fábricas do complexo Petroquímico da Repsol Polímeros, em Sines, vão parar temporariamente a sua produção, devido à drástica queda da procura de produtos petroquímicos, que se tem vindo a observar nos últimos meses como consequência da crise económica internacional”, justifica a empresa na carta que enviou aos trabalhadores, citada pela Agência Lusa, adiantando que a paragem permitirá “ajustar as vendas e a produção do complexo à procura”.
Além da fábrica existente, a Repsol tem um processo de ampliação da fábrica, para a qual já se candidatou a um financiamento pelo BEU – Banco Europeu de Investimentos. O projecto tinha sido suspenso no início do ano por falta de financiamento.
O “lay off” é uma uma redução temporária do período normal de trabalho.
Sem comentários:
Enviar um comentário