Mais desemprego, mais impostos e moderação salarial ditarão uma perda contínua do rendimento disponível.
O rendimento disponível das famílias vai cair em 2010 e 2011, depois de ter aumentado no ano passado, estima o Banco de Portugal. A explicar o recuo estão o plano de austeridade do Governo e o elevado desemprego, o qual ditará também aumentos salariais moderados.
Segundo o Boletim Económico de Verão divulgado ontem, o rendimento disponível real irá recuar 1,3% e 0,8% em 2010 e 2011, respectivamente. Em 2009, tinha aumentado 1,9%. O desemprego, a "moderação do crescimento das transferências públicas" e "o aumento da tributação directa" são factores destacados pela instituição para explicar as suas previsões.
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