A Associação Nacional de Sargentos, a Associação Nacional dos Militarizados da Marinha, a Associação Sócio-Profissional da Polícia Marítima, a Associação de Praças e a Comissão de Militares repudiaram, em conferência de imprensa conjunta, dia 9, a denominada «reforma da saúde militar», empreendida pelo Governo PS, por considerarem que desta poderá resultar a destruição deste sistema. Face à gravidade das consequências daquela «reforma», as associações agendaram para dia 21, no Largo de São Domingos, em Lisboa, pelas 18 horas, uma «Tribuna Pública sobre a saúde militar», para a qual convidaram a participar toda a família militar.
Num documento apresentado aos jornalistas, as associações criticaram o encerramento do Hospital da Marinha sem estar determinado «o que será e onde se localizará» o futuro Hospital das Forças Armadas, lembrando que a «reforma», publicada pelo Governo num despacho de 16 de Junho, apenas refere o fecho. Da transferência de importantes especialidades do hospital encerrado para «serviços conjuntos» resultará uma degradação dos cuidados prestados, avisaram as associações.
http://www.avante.pt/pt/1911/trabalhadores/109643/
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