Entre 2006 e 2009 o Estado gastou, em média 313 euros por mês com cada desempregado, longe dos 404 euros que pagou entre 2001 e 2005. As contas foram feitas pelo Jornal de Negócios.
As novas regras da atribuição do subsídio ditaram esta quebra nas ajudas do Estado. A lei entrou em vigor em 2007 e passou a fazer depender a duração da prestação, da idade do beneficiário e do tempo que esteve a descontar. Quem tem menos descontos, tem menos meses de subsídio. O Governo desindexou o subsídio do salário mínimo e, por isso, os desempregados que recebem o valor mínimo estão a perder 56 euros por mês. Quem recebe o máximo, perde 168 euros.
Por outro lado, o Jornal de Negócios aponta a precariedade do mercado de trabalho como outra razão para esta descida dos apoios do Estado: os contratos a termos não permitem ao trabalhador aceder à prestação (porque não descontam o tempo suficiente) e os recibos verdes não têm, na maioria, acesso ao subsídio.
As novas regras da atribuição do subsídio ditaram esta quebra nas ajudas do Estado. A lei entrou em vigor em 2007 e passou a fazer depender a duração da prestação, da idade do beneficiário e do tempo que esteve a descontar. Quem tem menos descontos, tem menos meses de subsídio. O Governo desindexou o subsídio do salário mínimo e, por isso, os desempregados que recebem o valor mínimo estão a perder 56 euros por mês. Quem recebe o máximo, perde 168 euros.
Por outro lado, o Jornal de Negócios aponta a precariedade do mercado de trabalho como outra razão para esta descida dos apoios do Estado: os contratos a termos não permitem ao trabalhador aceder à prestação (porque não descontam o tempo suficiente) e os recibos verdes não têm, na maioria, acesso ao subsídio.
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1418352
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