Em conferência de imprensa, Mário Nogueira, o porta-voz da plataforma sindical dos professores, anunciou o novo calendário da luta.
Os sinais de protesto dos professores começam em meados de Maio, com uma carta aberta ao primeiro-ministro. Segue-se a 20 de Maio um abaixo-assinado no ministério da Educação.
A jornada nacional de protesto de luta e de luto dos professores continua a 26 de Maio, com a paralisação de dois tempos lectivos de 20 minutos.
A Jornada de luta dos professores do mês de Maio culmina dia 30 com a manifestação nacional de professores, marcada para Lisboa.
Uma vez que o Terreiro do Paço está em obras, ainda não se sabe qual o local escolhido para a manifestação, assim como também não se sabe o número de professores a aderir ao protesto.
Na manifestação de 30 de Maio, os professores prometem trazer propostas para todos os partidos políticos que se vão candidatar às próxima eleições. E esperam que próximo Governo cumpra tudo aquilo que for reivindicado pelos professores.
Foi decidido pelos professores não fazer greves, rejeitando a proposta quer da greve às avaliações, quer de greve de uma semana.
Isto porque esta é uma luta de professores contra uma equipa governativa, contra o ministério da Educação e não contra os alunos, daí a escolha da manifestação ser feita a um sábado.
TSF - 04.05.09
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