Segundo o sindicalista, o encerramento da empresa de Seia "não é uma surpresa para os trabalhadores" que já tinham os seus contratos suspensos desde Setembro do ano passado.
"Este despedimento, insere-se no processo de insolvência, e foi pedido pelos trabalhadores por forma a poderem recuperar os seus créditos e participar na assembleia de credores", adiantou à Lusa, António Correia, administrador judicial da Beiralã.
Visão - 06.05.09
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