A multinacional japonesa Taiyo está a desviar, para fábricas suas na Malásia e em Singapura, projectos que deveriam vir para a unidade portuguesa, o que provocou uma grande redução do emprego, disse um dirigente do Sinquifa/CGTP-IN. «Chegámos a um ponto em que já não há trabalho programado para este mês de Maio», disse Cláudio Ventura à agência Lusa, durante uma concentração que, na segunda-feira, juntou algumas dezenas de trabalhadores frente ao Governo Civil de Setúbal.
A Taiyo está em Portugal desde 2003, já teve um máximo de 180 trabalhadores, mas só cerca de 70 efectivos. O contrato para a instalação da fábrica de componentes plásticos, para os sectores automóvel e de telecomunicações, na Mitrena, previa a criação faseada de 300 postos de trabalho.
Avante - 08.05.09
À procura de textos e pretextos, e dos seus contextos.
08/05/2009
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