«A Fenprof esclarece que todas as providências cautelares que apresentou - 6 demandando os Ministérios da Educação e das Finanças e um conjunto de outras, que ainda continuam a ser apresentadas, demandando instituições de ensino superior - foram liminarmente aceites», refere a federação.
A federação liderada por Mário Nogueira acrescenta, assim, que estas «não se integram, por isso, nas que o Governo dá como primeira vitória, resultando de um alegado indeferimento das providências cautelares apresentadas, pois nenhuma foi indeferida».
A Fenprof diz ainda que, «independentemente do curso das providências, o que contará será o acórdão final referente às acções interpostas» e salienta que «aí sim, ver-se-á se a vitória será de quem trabalha honestamente e é, por isso, justamente remunerado, ou de quem pretende roubar-lhes parte do salário».
A federação liderada por Mário Nogueira acrescenta, assim, que estas «não se integram, por isso, nas que o Governo dá como primeira vitória, resultando de um alegado indeferimento das providências cautelares apresentadas, pois nenhuma foi indeferida».
A Fenprof diz ainda que, «independentemente do curso das providências, o que contará será o acórdão final referente às acções interpostas» e salienta que «aí sim, ver-se-á se a vitória será de quem trabalha honestamente e é, por isso, justamente remunerado, ou de quem pretende roubar-lhes parte do salário».
Durante a manhã, o Ministério das Fnanças informou que dez das 14 providências cautelares levadas a tribunal por causa dos cortes nos salários foram indeferidas.
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