Vários sindicalistas, com cartazes e exigindo liberdade sindical, aguardam pelo resultado do interrogatório dos colegas detidos terça-feira junto a residência oficial do primeiro-ministro.
A manifestação espontânea desta manhã levou a um reforço policial no Campus de Justiça, com a polícia a avisar que qualquer manifestação teria sempre de realizar-se a uma distância mínima de 100 metros do edifício.
Os avisos foram mal recebidos pelos sindicalistas, que acabaram por acalmar os ânimos após uma intervenção do secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira. "A qualquer provocação como a que nos fizeram ontem [terça-feira], vamos responder com tolerância democrática", apelou o líder da Fenprof.
Gritos de "a luta continua" e "fascismo nunca mais" puseram fim ao episódio junto ao edifício do juízo de pequena instância criminal, onde está a ser ouvido o dirigente da Fenprof Marco Rosa.
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