Portugal está muito abaixo dos outros países no que respeita à percepção da felicidade e bem-estar social, segundo um estudo do European Social Survey. Também na avaliação do Estado-providência, os portugueses estão abaixo da média europeia.
O Instituto de Ciências Sociais apresenta, esta quinta-feira, o European Social Survey, um estudo feito de dois em dois anos que compara os comportamentos e percepções dos cidadãos europeus.
Os dados - relativos a 2008 e abrangendo já o início da crise - mostram que Portugal está muito abaixo dos outros países no que diz respeito à percepção da felicidade e bem-estar social.
Na avaliação do Estado-providência, Portugal está igualmente abaixo da média europeia quando se consideram, por exemplo, critérios como o nível de vida dos pensionistas e reformados, desempregados e cuidados de saúde.
No entender do coordenador do European Social Survey em Portugal, o país «distancia-se claramente no que toca às percepções de felicidade pessoal, bem-estar, saúde física, ficando muito abaixo do conjunto dos países da UE pré-alargamento e muitíssimo abaxo do conjunto dos países nórdicos».
Jorge Vala acrescentou que «as expectativas em relação ao Estado-providência são tão mais elevadas consoante o aumento das dificuldades nos países».
Os dados - relativos a 2008 e abrangendo já o início da crise - mostram que Portugal está muito abaixo dos outros países no que diz respeito à percepção da felicidade e bem-estar social.
Na avaliação do Estado-providência, Portugal está igualmente abaixo da média europeia quando se consideram, por exemplo, critérios como o nível de vida dos pensionistas e reformados, desempregados e cuidados de saúde.
No entender do coordenador do European Social Survey em Portugal, o país «distancia-se claramente no que toca às percepções de felicidade pessoal, bem-estar, saúde física, ficando muito abaixo do conjunto dos países da UE pré-alargamento e muitíssimo abaxo do conjunto dos países nórdicos».
Jorge Vala acrescentou que «as expectativas em relação ao Estado-providência são tão mais elevadas consoante o aumento das dificuldades nos países».
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