O aumento do preço do pão vai mesmo acontecer a partir de Janeiro e será no mínino de 12 por cento, alertam os industriais do sector.
Um novo aumento é inevitável, é a convicção do presidente dos Industriais da Panificação, Pastelaria e Similares do Norte, António Fontes, que disse na TSF acreditar que em Janeiro o preço do pão vai voltar a subir no mínimo 12 por cento.
«Diria que é inevitável. Falarmos em 12 por cento é um cêntimo em média em cada pão e não é possível aumentarmos menos do que isso. Não consigo sustentar a minha empresa se não fizer reflexos no preço do produto transformado», justificou António Fontes.
Carlos Santos da Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares também está convencido de que para salvar o sector é preciso aumentar os preços, mas isso nem sempre é possível por causa da concorrência dos hipermercados.
«O sector corre sérios riscos do pão tipicamente português começar a desaparecer aos poucos nos próximos cinco anos. E as grandes superfícies utilizam preços especulativos para chamar clientes e isso impede que as padarias actualizem preços numa ordem de concorrência, o que vai provocar falências», alertou Carlos Santos.
Pelo que dizem as duas associações o caminho da falência já foi percorrido por várias indústrias da panificação e outras estão com sérias dificuldades e já recorreram ao crédito para pagar aos funcionários.
«Diria que é inevitável. Falarmos em 12 por cento é um cêntimo em média em cada pão e não é possível aumentarmos menos do que isso. Não consigo sustentar a minha empresa se não fizer reflexos no preço do produto transformado», justificou António Fontes.
Carlos Santos da Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares também está convencido de que para salvar o sector é preciso aumentar os preços, mas isso nem sempre é possível por causa da concorrência dos hipermercados.
«O sector corre sérios riscos do pão tipicamente português começar a desaparecer aos poucos nos próximos cinco anos. E as grandes superfícies utilizam preços especulativos para chamar clientes e isso impede que as padarias actualizem preços numa ordem de concorrência, o que vai provocar falências», alertou Carlos Santos.
Pelo que dizem as duas associações o caminho da falência já foi percorrido por várias indústrias da panificação e outras estão com sérias dificuldades e já recorreram ao crédito para pagar aos funcionários.
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