No último balanço da greve geral, Carvalho da Silva lembrou que o Governo precisa de ter em conta os compromissos que assumiu em relação ao salário mínimo e sustentação da Segurança Social.
Segundo Carvalho da Silva, «precisamos que o Governo tome na agenda imediata o compromisso do salário mínimo e para a sustentação da Segurança Social que pode estar abalado com algumas medidas que estão em curso».
O líder da Intersindical não esqueceu também «os compromissos para repor protecção social a muitos trabalhadores, desempregados e pessoas que vivem numa situação de grande dificuldade em função da crise».
Carvalho da Silva indicou ainda que pretende uma «recentragem do papel da contratação colectiva, porque não é possível responder aos problemas do país sem isso», mas lembrou que a aposta será numa «dinâmica social permanente visando mudanças futuras em relação ao futuro».
No balanço que fez desta paralisação, que os sindicatos dizem ter tido três milhões de aderentes, o secretário-geral desta central sindical criticou a presença de segurança privada à porta de algumas empresas para impedir o funcionamento dos piquetes de greve.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1719696
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