Reunião para discutir cortes salariais juntou dez sindicatos do sector. Representantes dos trabalhadores esperam comunicação oficial para responder com acções de protesto.
Se a intenção de reduzir os salários dos trabalhadores das empresas públicas avançar, incluindo no pacote de redução do défice empresas como a TAP, a ANA e a Sata, é provável que o sector da aviação paralise.
Os sindicatos que representam os trabalhadores do sector estiveram hoje reunidos para debater a intenção do Governo e garantiram que "não vão aceitar a imposição deste tipo de medidas", afirmou André Teives, do Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA) e porta-voz das unidades sindicais presentes no encontro.
"Todas as medidas de protesto estão em cima da mesa", avançou, referindo que "a greve é sempre uma possibilidade".
Se os cortes se concretizarem, a paralisação "é um cenário muito provável", acrescentou Cristina Vigon, presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).
Os sindicatos que representam os trabalhadores do sector estiveram hoje reunidos para debater a intenção do Governo e garantiram que "não vão aceitar a imposição deste tipo de medidas", afirmou André Teives, do Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA) e porta-voz das unidades sindicais presentes no encontro.
"Todas as medidas de protesto estão em cima da mesa", avançou, referindo que "a greve é sempre uma possibilidade".
Se os cortes se concretizarem, a paralisação "é um cenário muito provável", acrescentou Cristina Vigon, presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).
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