Milhares de carros aderiram hoje ao buzinão de protesto, convocado pela comissão de utentes de transportes da margem sul, contra a falta de mobilidade e de alternativa de quem tem que atravessar o rio.
As primeiras buzinas começaram a ouvir-se ainda antes das 08h00 e na Ponte do Pragal, que deixa ver o caminho para Setúbal, de um lado, e as portagens da ponte 25 de Abril, do outro. O barulho era ensurdecedor e o trânsito circulava muito lentamente.
Segundo a porta-voz da comissão de utentes de transportes da margem sul, Luísa Ramos, “este barulho é mais uma demonstração do descontentamento das pessoas que vivem na margem sul e precisam de deslocar-se diariamente a Lisboa”, e que “vai continuar até que o Governo tome medidas”.
Para a representante, o protesto visa sublinhar uma dupla injustiça: “quem trabalha ou estuda na margem sul não tem transportes públicos articulados e com preços atractivos e a alternativa é pagar portagem, porque não pode passar o rio a nado”.
Luísa Ramos sublinhou ainda que, se as alternativas nos transportes fossem viáveis, “muitas dessas pessoas que agora buzinam iriam para Lisboa de transportes públicos”.
A comissão de utentes marcou para esta manhã um buzinão na ponte 25 de Abril, devendo durar até cerca das 10h00.
Este protesto, que a comissão entende ser mais urgente no quadro das medidas de austeridade anunciadas pelo Governo para conter o défice orçamental, afirma-se contra o pagamento de portagens na ponte 25 de Abril, contra a redução do número de carreiras de autocarros entre as duas margens, e a favor da inclusão do Metro Sul do Tejo e da Fertagus no passe social intermodal.
Este é também um protesto de solidariedade para com as populações que se têm manifestado por todo o país contra a introdução de portagens nas auto-estradas sem custo para os utilizadores (SCUT).
Segundo a porta-voz da comissão de utentes de transportes da margem sul, Luísa Ramos, “este barulho é mais uma demonstração do descontentamento das pessoas que vivem na margem sul e precisam de deslocar-se diariamente a Lisboa”, e que “vai continuar até que o Governo tome medidas”.
Para a representante, o protesto visa sublinhar uma dupla injustiça: “quem trabalha ou estuda na margem sul não tem transportes públicos articulados e com preços atractivos e a alternativa é pagar portagem, porque não pode passar o rio a nado”.
Luísa Ramos sublinhou ainda que, se as alternativas nos transportes fossem viáveis, “muitas dessas pessoas que agora buzinam iriam para Lisboa de transportes públicos”.
A comissão de utentes marcou para esta manhã um buzinão na ponte 25 de Abril, devendo durar até cerca das 10h00.
Este protesto, que a comissão entende ser mais urgente no quadro das medidas de austeridade anunciadas pelo Governo para conter o défice orçamental, afirma-se contra o pagamento de portagens na ponte 25 de Abril, contra a redução do número de carreiras de autocarros entre as duas margens, e a favor da inclusão do Metro Sul do Tejo e da Fertagus no passe social intermodal.
Este é também um protesto de solidariedade para com as populações que se têm manifestado por todo o país contra a introdução de portagens nas auto-estradas sem custo para os utilizadores (SCUT).
Sem comentários:
Enviar um comentário