No terceiro trimestre de 2010, Portugal registou 1730 novos processos de insolvência, um número que representa um aumento de 37 por cento face ao período homólogo e 11 por cento mais face ao trimestre anterior.
O número de insolvências é o mais alto dos últimos dois anos, revelam os dados da Crédito y Caución, que acompanha de perto os processos de insolvência publicados no Diário da República.
O aumento significativo dos níveis de insolvência empresarial teve início no primeiro trimestre de 2009 e “todos os indicadores deixam antever a manutenção desta tendência nos próximos períodos”, adianta a empresa especializada em seguros de crédito.
Apesar de ter registado um aumento de 18 por cento, um em cada três processos de insolvências continua a envolver empresas directamente relacionadas com o sector dos serviços. O segundo sector mais afectado é o da construção, que diminui ligeiramente, seguido do sector têxtil e da alimentação/distribuição, que registam crescimentos em torno dos 10 e 33 por cento, respectivamente.
De acordo com a análise feita pelos especialistas da Crédito y Caución, as persistentes dificuldades de acesso ao crédito pelas pequenas e médias empresas têm dificultado a sua gestão de tesouraria, sendo um dos principais factores que estão na base de muitos processos de insolvência judicial.
O aumento significativo dos níveis de insolvência empresarial teve início no primeiro trimestre de 2009 e “todos os indicadores deixam antever a manutenção desta tendência nos próximos períodos”, adianta a empresa especializada em seguros de crédito.
Apesar de ter registado um aumento de 18 por cento, um em cada três processos de insolvências continua a envolver empresas directamente relacionadas com o sector dos serviços. O segundo sector mais afectado é o da construção, que diminui ligeiramente, seguido do sector têxtil e da alimentação/distribuição, que registam crescimentos em torno dos 10 e 33 por cento, respectivamente.
De acordo com a análise feita pelos especialistas da Crédito y Caución, as persistentes dificuldades de acesso ao crédito pelas pequenas e médias empresas têm dificultado a sua gestão de tesouraria, sendo um dos principais factores que estão na base de muitos processos de insolvência judicial.
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