O suicídio de três empregados do parque de diversões mais famoso da Europa, desde o início do ano, tem deixado o resto do staff preocupado com as condições de trabalho na empresa. Guy-Bruno Mboe, porta-voz dos funcionários, considera que as condições de trabalho desumanas: "É só lucro, lucro, lucro."
A direcção da Disneylândia, por outro lado, defende-se com o argumento de que os suicídios nada têm a ver com o trabalho no parque. No entanto, admite investigar "possíveis factores de stress ou preocupação".
O último caso surgiu a 26 de Março, com o gerente de um dos restaurantes. Franck L tinha estado de férias e acabou por se enforcar na véspera do dia em que deveria voltar ao trabalho.
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