A greve foi convocada pela estrutura sindical do CESP (Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal), representativa dos trabalhadores da EMEL.
A frente sindical justificou, em comunicado, a acção de luta com os "inúmeros e variados esforços" feitos "no sentido de resolver os problemas sérios que afligem os trabalhadores da empresa".
"Os problemas de segurança e higiene, as sucessivas tentativas de desregulamentação dos horários, e acima de tudo, a negociação de uma Acordo de Empresa apresentado em 2005 e que se arrasta até aos dias de hoje", descreveu o CESP.
Nesse sentido, Ana Pires prevê uma adesão "quase total dos fiscalizadores".
"Não aceitamos mais estes abusos por parte das administrações da EMEL, nem tão pouco aceitamos esta indiferença por parte da Câmara Municipal de Lisboa", afirmou o CESP em comunicado.
Os trabalhadores, sublinha o comunicado, exigem ainda "maior segurança para os trabalhadores da fiscalização" e "o cumprimento das regras de higiene, segurança e saúde no trabalho".
Destak.pt - 26.05.09
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