«Os pilotos estão mobilizados e contamos que 90 por cento dos pilotos adiram, sendo que os restantes estão em condições de trabalho precárias, com contratos a termo», disse Hélder Silva.
Os pilotos da Portugália reivindicam normas mais seguras, com horários que incluam tempos de repouso, folgas, férias e tempos máximos de trabalho que reduzam os riscos operacionais associados à fadiga acumulada.
TSF - 14.04.09
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