Os trabalhadores da CP, da CP Carga e da REFER – Rede Ferroviária Nacional vão estar em greve no dia 25 de Março, disse hoje à Lusa o coordenador do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF).
José Manuel Oliveira disse à Lusa que já foi entregue o pré-aviso de greve para a paralisação, que terá uma duração de 24 horas, e que visa contestar os cortes salariais impostos pelo Governo.
O sindicalista acredita que será uma “grande paralisação” de ferroviários, que visa dar “continuidade à luta mais abrangente dos trabalhadores dos transportes e comunicações, que estão a convergir na luta na semana de 21 a 25 de Março”.
O pré-aviso de greve abrange os trabalhadores que comecem o período de trabalho a 24 de Março e terminem no dia seguinte, pelo que a circulação de comboios também deverá sofrer perturbações nestes dois dias.
No dia 25 de Março também estarão em greve os revisores da CP, que contestam o que dizem ser uma “discriminação” na aplicação dos cortes salariais, segundo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI).
O sindicato que representa, entre outros trabalhadores, os operadores de revisão e venda, bem como os operadores de venda e controlo, acusa a administração da CP e o Ministério dos Transportes de “discriminar os trabalhadores ferroviários no que toca a aplicação das medidas que constam no Orçamento de Estado para 2011”.
A estrutura sindical diz que os salários dos trabalhadores com vencimentos base médios de 800 euros estão a ser reduzidos e acrescenta que em empresas como a TAP ou a Carris, “as componentes salariais variáveis não têm o seu valor indevidamente alterado para valores mais reduzidos e os Acordos de Empresa mantêm-se em vigor”.
Já na CP, diz o SFRCI, “reduzem os valores pagos pelas horas noturnas, pelo do trabalho extraordinário, pelo trabalho em dia de descanso e feriados, deixam de pagar as deslocações aos trabalhadores das bilheteiras e aos inspetores do serviço comercial”, “congelam a progressão na carreira através da avaliação e a evolução nas diuturnidades”.
Os maquinistas da CP estarão em greve no dia 23 de Março de 11, entre as 05:00 e as 09:00, para exigir uma solução "à medida" para os cortes salariais aplicados na empresa.
Até ao final de abril decorre a greve às horas extraordinárias dos trabalhadores da CP, que teve início a 17 de Fevereiro.
O sindicalista acredita que será uma “grande paralisação” de ferroviários, que visa dar “continuidade à luta mais abrangente dos trabalhadores dos transportes e comunicações, que estão a convergir na luta na semana de 21 a 25 de Março”.
O pré-aviso de greve abrange os trabalhadores que comecem o período de trabalho a 24 de Março e terminem no dia seguinte, pelo que a circulação de comboios também deverá sofrer perturbações nestes dois dias.
No dia 25 de Março também estarão em greve os revisores da CP, que contestam o que dizem ser uma “discriminação” na aplicação dos cortes salariais, segundo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI).
O sindicato que representa, entre outros trabalhadores, os operadores de revisão e venda, bem como os operadores de venda e controlo, acusa a administração da CP e o Ministério dos Transportes de “discriminar os trabalhadores ferroviários no que toca a aplicação das medidas que constam no Orçamento de Estado para 2011”.
A estrutura sindical diz que os salários dos trabalhadores com vencimentos base médios de 800 euros estão a ser reduzidos e acrescenta que em empresas como a TAP ou a Carris, “as componentes salariais variáveis não têm o seu valor indevidamente alterado para valores mais reduzidos e os Acordos de Empresa mantêm-se em vigor”.
Já na CP, diz o SFRCI, “reduzem os valores pagos pelas horas noturnas, pelo do trabalho extraordinário, pelo trabalho em dia de descanso e feriados, deixam de pagar as deslocações aos trabalhadores das bilheteiras e aos inspetores do serviço comercial”, “congelam a progressão na carreira através da avaliação e a evolução nas diuturnidades”.
Os maquinistas da CP estarão em greve no dia 23 de Março de 11, entre as 05:00 e as 09:00, para exigir uma solução "à medida" para os cortes salariais aplicados na empresa.
Até ao final de abril decorre a greve às horas extraordinárias dos trabalhadores da CP, que teve início a 17 de Fevereiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário