O presidente da Câmara, José Silvano, defende que o Estado não pode comportar-se como se não houvesse lei. O autarca diz que, em três anos, o hospital da cidade já perdeu metade das valências que deviam constituir essa urgência médico-cirúrgica.
E por causa do fim das urgências aos feriados e fins-de-semana, logo à noite, há também protesto na Póvoa de Lanhoso. Uma manifestação que conta com o apoio da autarquia. Fátima Moreira, vereadora com o pelouro da saúde, entende que a população não tem uma alternativa viável.
A manifestação de logo à noite vai decorrer frente ao hospital da Póvoa de Lanhoso que pertence à Santa Casa da Misericórdia.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1614374
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