Carvalho da Silva defendeu, perante cinco mil pessoas, segundo números da polícia, que não é com a precariedade que as medidas de austeridade aprovadas proporcionam a evolução do país.
O que permitiu às famílias portuguesas ter habitação, protecção social e na saúde e direito a férias, entre outros, «não foi o desemprego e a precariedade», mas «a existência de emprego com alguma estabilidade e o facto de conseguirmos que o salário deixasse de ser um subsidio de subsistência para ser uma retribuição com algum significado», afirmou.
Numa resolução contra a precariedade, a CGPT apresenta algumas propostas. Carvalho da Silva defendeu «um debate e uma mobilização da sociedade para a sua reindustrialização e para a dinamização do sector produtivo», bem como «um combate à economia clandestina».
Depois deste protesto, a CGTP promete não baixar os braços e pretende organizar mais acções de luta, mas só depois das férias do Verão. Essas manifestações serão decididas no Conselho Nacional da CGTP marcado para terça-feira.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1613776
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