O presidente da Associação Comercial do Porto (ACP), Rui Moreira, alertou hoje para “um sentimento de revolta no norte”, resultado da “discriminação” na introdução de portagens nas SCUT, que “vai acabar mal de certeza absoluta”.
“Temos vindo a dizer que há um sentimento de revolta preocupante a norte, que tem a ver com esta situação de dois pesos e de duas medidas”, afirmou hoje à Lusa Rui Moreira, subscrevendo as declarações do presidente da Junta Metropolitana do Porto, Rui Rio, que segunda feira alertou para o facto de o norte estar “à beira de se poder revoltar”.
Em declarações à Lusa, o presidente da ACP reconheceu a existência de uma “situação de sobressalto”, em que “as pessoas começam a achar que chega, um sentimento latente na sociedade nortenha que não deve ser confundido com manifestações político partidárias”, sublinhando que “uma das razões do fim do Governo PSD de Cavaco Silva foi a questão da Ponte 25 de abril”
“É um aviso à navegação para o Governo que parece não querer ver”, alertou.
O dirigente associativo defendeu que “a discriminação regional [na introdução de portagens nas SCUT – Sem Custos para o Utilizar] é escandalosa. Percebia se o interior fosse discriminado favoravelmente, mas serem as regiões mais ricas discriminadas favoravelmente é insuportável”.
“Tolerando que é necessário apertar mais uma vez o cinto, não é razoável que seja feito com objectivo de discriminação de ordem regional como tem sido feito”, disse, reforçando não ter cabimento “as SCUT à volta do Porto ser portajadas e a CREL e outras não”.
Rui Moreira realçou que “o afastamento progressivo entre o cidadão comum, que percebe que é objecto de uma discriminação, e os representantes políticos no Parlamento vai acabar mal de certeza absoluta”.
Segundo o empresário, tem havido “a tentativa de cobrar” os protestos contra a introdução de portagens nas SCUT ao Partido Comunista, mas, sustentou, “quem pensa que é um sentimento empolado pelo partido da extrema esquerda está enganado”.
O presidente da Junta Metropolitana do Porto, Rui Rio, alertou segunda feira o Governo para o facto das pessoas da região norte estarem “à beira de se poderem revoltar”, apelando ao chumbo dos ‘chips’ na Assembleia da República para “acalmar” a situação das SCUT.
Em declarações à Lusa, o presidente da ACP reconheceu a existência de uma “situação de sobressalto”, em que “as pessoas começam a achar que chega, um sentimento latente na sociedade nortenha que não deve ser confundido com manifestações político partidárias”, sublinhando que “uma das razões do fim do Governo PSD de Cavaco Silva foi a questão da Ponte 25 de abril”
“É um aviso à navegação para o Governo que parece não querer ver”, alertou.
O dirigente associativo defendeu que “a discriminação regional [na introdução de portagens nas SCUT – Sem Custos para o Utilizar] é escandalosa. Percebia se o interior fosse discriminado favoravelmente, mas serem as regiões mais ricas discriminadas favoravelmente é insuportável”.
“Tolerando que é necessário apertar mais uma vez o cinto, não é razoável que seja feito com objectivo de discriminação de ordem regional como tem sido feito”, disse, reforçando não ter cabimento “as SCUT à volta do Porto ser portajadas e a CREL e outras não”.
Rui Moreira realçou que “o afastamento progressivo entre o cidadão comum, que percebe que é objecto de uma discriminação, e os representantes políticos no Parlamento vai acabar mal de certeza absoluta”.
Segundo o empresário, tem havido “a tentativa de cobrar” os protestos contra a introdução de portagens nas SCUT ao Partido Comunista, mas, sustentou, “quem pensa que é um sentimento empolado pelo partido da extrema esquerda está enganado”.
O presidente da Junta Metropolitana do Porto, Rui Rio, alertou segunda feira o Governo para o facto das pessoas da região norte estarem “à beira de se poderem revoltar”, apelando ao chumbo dos ‘chips’ na Assembleia da República para “acalmar” a situação das SCUT.
http://www.destak.pt/artigo/67803
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