O crescimento económico na Zona Euro voltou a abrandar em Junho, pelo segundo mês consecutivo, sobretudo devido à diminuição nas novas encomendas.
A actividade comercial na zona euro manteve-se em alta, mas o índice PMI (Purchasing Managers' Index) dos 16 países que partilham a moeda única caiu para 56 pontos em Junho, ligeiramente abaixo de maio e do pico pós-recessão de 57,3 pontos registado em Abril.
No índice Markit, qualquer valor acima de 50 pontos indica crescimento económico, mas estes resultados alimentam os receios de que as impopulares medidas de austeridade que têm vindo a ser anunciadas na União Europeia não estão a conseguir dinamizar o crescimento económico.
Segundo o grupo Markit, o atual ritmo de crescimento «é insuficiente para continuar a sustentar um crescimento no emprego».
«A quebra na evolução do produto, das novas encomendas e das exportações no final do trimestre sugere que o crescimento económico será comedido à medida que se aproxima a segunda metade do ano», afirmou o economista chefe do Markit, Chris Williamson.
Segundo alerta, isto pode significar que «o crescimento no emprego pode abrandar o ritmo nos próximos meses, aumentando a crescente dependência da região face às exportações, em vez de ser a procura doméstica a sustentar a recuperação».
No índice Markit, qualquer valor acima de 50 pontos indica crescimento económico, mas estes resultados alimentam os receios de que as impopulares medidas de austeridade que têm vindo a ser anunciadas na União Europeia não estão a conseguir dinamizar o crescimento económico.
Segundo o grupo Markit, o atual ritmo de crescimento «é insuficiente para continuar a sustentar um crescimento no emprego».
«A quebra na evolução do produto, das novas encomendas e das exportações no final do trimestre sugere que o crescimento económico será comedido à medida que se aproxima a segunda metade do ano», afirmou o economista chefe do Markit, Chris Williamson.
Segundo alerta, isto pode significar que «o crescimento no emprego pode abrandar o ritmo nos próximos meses, aumentando a crescente dependência da região face às exportações, em vez de ser a procura doméstica a sustentar a recuperação».
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