Os jornalistas portugueses encaram com muito pessimismo as perspectivas laborais nos meios de comunicação social em 2009, revela uma sondagem da Sonda Central de Informação/Meios & Publicidade, que aponta também o despedimento colectivo na Controlinveste como um indício evidente das crescentes dificuldades no sector.
Apenas 2% dos jornalistas acreditam que 2009 será um ano “muito melhor” do que 2008, enquanto 37% prevêem um ano “pior do que 2008” e a grande maioria, 61%, augura que este ano será “muito pior” do que o anterior.
O despedimento colectivo na Controlinveste é visto por 90% dos inquiridos como um sinal inequívoco das dificuldades que afectam os média, opinião que não é partilhada por 8% da amostra, que não o encara como um indício de degradação. Os restantes 2% preferiram não responder à questão.
Dos 90% que encaram este processo como um indicador de dificuldades, 37% sustentam a sua convicção no facto de a crise não ter poupado um dos principais grupos nacionais, ao passo que 12% temem que esta situação possa suscitar o aparecimento de novos processos.
Por fim, 73% dos inquiridos consideram que os grupos de comunicação se estão a aproveitar da conjuntura de crise para limitar o número de colaboradores, com 14% a alegarem que a quebra nas receitas ainda não justifica a rescisão de contratos. Todavia, um em cada quatro inquiridos considera que não há má fé por parte das empresas.
jornalistas.online.pt - 06.02.09
O despedimento colectivo na Controlinveste é visto por 90% dos inquiridos como um sinal inequívoco das dificuldades que afectam os média, opinião que não é partilhada por 8% da amostra, que não o encara como um indício de degradação. Os restantes 2% preferiram não responder à questão.
Dos 90% que encaram este processo como um indicador de dificuldades, 37% sustentam a sua convicção no facto de a crise não ter poupado um dos principais grupos nacionais, ao passo que 12% temem que esta situação possa suscitar o aparecimento de novos processos.
Por fim, 73% dos inquiridos consideram que os grupos de comunicação se estão a aproveitar da conjuntura de crise para limitar o número de colaboradores, com 14% a alegarem que a quebra nas receitas ainda não justifica a rescisão de contratos. Todavia, um em cada quatro inquiridos considera que não há má fé por parte das empresas.
jornalistas.online.pt - 06.02.09
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