Para amanhã, a partir das 9.30 horas, o Sindicato dos Corticeiros do Norte anunciou um protesto dos trabalhadores das firmas Vinocor e Subercor, frente ao Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira. A acção, explica o sindicato da CGTP-IN, «tem por base o esquecimento e desleixo mostrados pelos administradores judiciais nos processos de insolvência de que são responsáveis».
Os trabalhadores «para além de não verem os salários actualizados nos termos do contrato colectivo de trabalho, têm ainda em dívida o subsídio de Natal e 75 por cento do subsídio de férias de 2010». Apesar dos graves problemas que tal situação provoca, quando os salários já são muito baixos, «têm visto os seus pedidos de esclarecimento constantemente abafados e negligenciados pelos administradores, não tendo qualquer base de apoio e informação sobre o processo».
Por outro lado, refere o sindicato, «as constantes demonstrações de preocupação» dos trabalhadores (como o escoamento da matéria-prima e do produto acabado, e a delapidação dos bens das empresas), são também «postas de parte, não merecendo qualquer reparo, apesar das constantes denúncias».
Do tribunal os trabalhadores e o sindicato que os apoia reclamaram «uma atenção especial a este assunto», sem «descurar a substituição dos respectivos administradores, caso se revelasse necessária ao bom desenvolvimento do processo». Como, uma vez mais, não notaram apoio credível às suas justas posições, os corticeiros decidiram levar avante esta acção de luta, «esperando e desejando que a sua situação seja tratada com o respeito e dignidade que lhe deveria ser concedida».
Os trabalhadores «para além de não verem os salários actualizados nos termos do contrato colectivo de trabalho, têm ainda em dívida o subsídio de Natal e 75 por cento do subsídio de férias de 2010». Apesar dos graves problemas que tal situação provoca, quando os salários já são muito baixos, «têm visto os seus pedidos de esclarecimento constantemente abafados e negligenciados pelos administradores, não tendo qualquer base de apoio e informação sobre o processo».
Por outro lado, refere o sindicato, «as constantes demonstrações de preocupação» dos trabalhadores (como o escoamento da matéria-prima e do produto acabado, e a delapidação dos bens das empresas), são também «postas de parte, não merecendo qualquer reparo, apesar das constantes denúncias».
Do tribunal os trabalhadores e o sindicato que os apoia reclamaram «uma atenção especial a este assunto», sem «descurar a substituição dos respectivos administradores, caso se revelasse necessária ao bom desenvolvimento do processo». Como, uma vez mais, não notaram apoio credível às suas justas posições, os corticeiros decidiram levar avante esta acção de luta, «esperando e desejando que a sua situação seja tratada com o respeito e dignidade que lhe deveria ser concedida».
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