Cerca de dez mil trabalhadores do sector da construção tem salários em atraso, disse hoje o presidente do Sindicato da Construção de Portugal, que contesta a suspensão das obras públicas.
“Há milhares de trabalhadores que não estão a receber os salários do trabalho realizado. Neste momento, há cerca de dez mil trabalhadores de pequenas e médias empresas com salários em atraso”, afirmou Albano Ribeiro.
O sindicalista contestou a suspensão das obras públicas e afirmou que tal decisão põe em risco 50 mil postos de trabalho.
Para contrariar a tendência de queda do sector da construção e o aumento do desemprego, o Sindicato da Construção de Portugal defende a aposta na requalificação urbana.
“No imediato, a aposta na requalificação urbana poderia criar 50 mil postos de trabalho”, disse o sindicalista, acrescentando que, a longo prazo, o número de empregos criados pode chegar a 100 mil.
Os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que a produção na construção recuou cinco por cento em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2010, enquanto o emprego caiu 8,4 por cento.
O sindicalista contestou a suspensão das obras públicas e afirmou que tal decisão põe em risco 50 mil postos de trabalho.
Para contrariar a tendência de queda do sector da construção e o aumento do desemprego, o Sindicato da Construção de Portugal defende a aposta na requalificação urbana.
“No imediato, a aposta na requalificação urbana poderia criar 50 mil postos de trabalho”, disse o sindicalista, acrescentando que, a longo prazo, o número de empregos criados pode chegar a 100 mil.
Os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que a produção na construção recuou cinco por cento em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2010, enquanto o emprego caiu 8,4 por cento.
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