A destruição de emprego atingiu em cheio os menos qualificados. Entre os que têm o secundário ou a licenciatura, o número de empregos cresceu, mas a um ritmo que pode não ser suficiente: o número de desempregados licenciados aumentou 28% (para 64 mil )face ao trimestre anterior.
A destruição de emprego foi mais forte entre a população de até 35 anos. Mas é entre os maiores de 45 que o desemprego mais aumenta: 40%, para 165 mil pessoas. A taxa de desemprego dos jovens (15-24 anos) está nos 19,2%.
A taxa de desemprego das mulheres (10,6%) é superior à dos homens (9,1%).
Construção, indústria e restauração são os mais penalizados. O emprego cresce em sectores fortes do Estado (administração, educação, saúde, acção social). Nas actividades imobiliárias começa agora a cair.
D.N. - 18.11.09
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