A Frente Sindical, que junta seis sindicatos da Função Pública, apresentou hoje uma proposta de aumento salarial para 2010 de 2,5 por cento.
Bettecourt Picanço, representante do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, afirmou que esta é a proposta de aumento salarial mais baixa “para chegar a um entendimento com o Governo”. A frente sindical vai propor ao governo o “aumento do subsídio de alimentação para seis euros”, em vez dos actuais 4,27 euros diários.
Os sindicatos incluem nas propostas a possibilidade de deduzir à colecta, pelos funcionários do Estado, “os encargos suportados com seguros a considerar despesas de saúde sem limite máximo”. Outra proposta prende-se com o “alargamento da ADSE a todos os trabalhadores”, com actualização de 2,5 por cento para as tabelas de comparticipação do regime livre, argumentou Bettecourt Picanço.
O sindicalista pretende ainda que no próximo ano seja instituído “um seguro de acidentes de trabalho para todos os trabalhadores”. Em conferência de imprensa, o dirigente sindical disse também acreditar que “o Governo vai negociar porque, à partida, o valor apresentado é realista”.
Bettencourt Picanço afirmou não compreender porque é que o “Governo pretende poupar nos salários quando depois gasta em contratos de outsourcing, mais caros, sem concurso público”. O valor da proposta de aumento salarial da Frente Sindical foi hoje apresentado aos jornalistas, apesar de ainda não existir uma reunião agendada para a discussão das propostas entre os sindicatos e o Governo.
A Frente Sindical é constituída pelas seguintes entidades: STE - Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado; SNPL - Sindicato Nacional dos Professores Licenciados; STI - Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos; SE - Sindicato dos Enfermeiros; SPP - Sindicatos dos Profissionais de Polícia e SIPE - Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem.
Público.pt - 17.11.09
Bettecourt Picanço, representante do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, afirmou que esta é a proposta de aumento salarial mais baixa “para chegar a um entendimento com o Governo”. A frente sindical vai propor ao governo o “aumento do subsídio de alimentação para seis euros”, em vez dos actuais 4,27 euros diários.
Os sindicatos incluem nas propostas a possibilidade de deduzir à colecta, pelos funcionários do Estado, “os encargos suportados com seguros a considerar despesas de saúde sem limite máximo”. Outra proposta prende-se com o “alargamento da ADSE a todos os trabalhadores”, com actualização de 2,5 por cento para as tabelas de comparticipação do regime livre, argumentou Bettecourt Picanço.
O sindicalista pretende ainda que no próximo ano seja instituído “um seguro de acidentes de trabalho para todos os trabalhadores”. Em conferência de imprensa, o dirigente sindical disse também acreditar que “o Governo vai negociar porque, à partida, o valor apresentado é realista”.
Bettencourt Picanço afirmou não compreender porque é que o “Governo pretende poupar nos salários quando depois gasta em contratos de outsourcing, mais caros, sem concurso público”. O valor da proposta de aumento salarial da Frente Sindical foi hoje apresentado aos jornalistas, apesar de ainda não existir uma reunião agendada para a discussão das propostas entre os sindicatos e o Governo.
A Frente Sindical é constituída pelas seguintes entidades: STE - Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado; SNPL - Sindicato Nacional dos Professores Licenciados; STI - Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos; SE - Sindicato dos Enfermeiros; SPP - Sindicatos dos Profissionais de Polícia e SIPE - Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem.
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