A empresa do Grupo Mello, antiga Cuf, decidiu o encerramento das unidades de ureia e amoníaco que já tinham ficado com a produção suspensa por cerca de três meses no ano passado.
Hélder Loução, do Sindicato das Indústrias Químicas, diz que em vez de despedir trabalhadores se devia optar por uma «nova paragem de produção, de forma a esperar que se retome o mercado e a capacidade produtiva da empresa».
A administração justifica o despedimento de 152 funcionários com a falta de competitividade das unidades de ureia e amoníaco dizendo que já não é viável a produção em Portugal.
Depois do plenário desta manhã, a Comissão de Trabalhadores volta a reunir-se com a administração da empresa.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da Câmara do Barreiro considera inaceitável que haja apoios aios bancos enquanto várias empresas estão a fechar portas.
TSF 12.02.09
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