O Executivo anunciou, esta quinta-feira, que o reforço das medidas para promover o emprego, que inclui o pagamento de bolsas de estágio a desempregados não subsidiados, vai custar cerca de 500 milhões de euros e abrangerá 760 mil pessoas.
«Não criámos a ilusão de que isto é um conjunto de políticas que têm eficácia como medidas de combate ao desemprego», porque são apenas «medidas de alivio para certas situações», diferenciou o líder da CGTP.
Apesar de saudar «que se proteja quem está numa situação muitíssimo difícil», Carvalho da Silva reforçou que não se deve «confundir isso com medidas de combate ao desemprego».
Por outro lado, alertou, «é colocado nas mãos dos patrões, em nome de subsidiação de salários, verbas que não são controladas», para além de haver «uma indução de precariedades de trabalho».
«Uma coisa que está provada é que não haverá combate ao desemprego com êxito, nem eficácia nas políticas de emprego, se se continuar a implementar a precariedade no trabalho», sublinhou.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1470075
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