«O indicador de actividade económica agravou-se ligeiramente em Maio, prolongando a acentuada trajectória descendente registada desde Janeiro de 2008 e atingindo um novo mínimo para a série iniciada em 1991», afirma o INE.
Por sua vez, o indicador de clima económico recuperou, nos últimos dois meses, apesar de se manter ainda em terreno negativo nos -2,1 por cento, mas acima do valor mínimo da série registado em Abril, nos -3,0 por cento.
O INE refere que, em Junho, a confiança dos empresários recuperou em todos os sectores, com excepção da Indústria Transformadora, em que apresentou uma ligeira deterioração.
Segundo o INE, o indicador de consumo privado apresentou reduções menos intensas nos dois últimos meses, o que se deveu em Maio a uma ligeira aceleração do consumo corrente.
Em Maio, o indicador de formação bruta de capital fixo apresentou reduções menos intensas nos últimos dois meses, interrompendo a acentuada tendência descendente observada desde o início de 2008.
O INE refere que esta evolução se deveu ao contributo positivo de todas as componentes, mas sobretudo da componente de construção.
As importações e as exportações continuaram a registar em Maio taxas de variação homóloga nominais «fortemente negativas», respectivamente de -28,8 por cento e de -25,5 por cento.
TSF - 17.07.09
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