A acção foi interposta pela Segurança Social, face à não entrega dos descontos feitos pelos operários, entre Junho de 2005 e Setembro de 2006, no valor de 223 mil euros. Os cinco antigos sócios-administradores responderam pelo crime de abuso de confiança.
Ontem, três deles - incluindo o actual administrador, Francisco Lemos - foram condenados a trabalhar em prol da comunidade; os restantes, a pagar multas.
Em causa esteve uma "opção consciente de gestão contrária à lei", no dizer do juiz José Quaresma, porque foi dada "primazia" à manutenção dos postos de trabalho, em detrimento das obrigações para com a Segurança Social. E é "uma situação que configura a prática de um crime".D.D. - 14.07.09
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