O secretário de Estado do Tesouro, Timothy Geithner, vai ter hoje uma jornada dura no Congresso norte-americano. Vai tentar passar a mensagem de que começam a evidenciar-se sinais positivos para a maior economia do mundo, mas poderá ser confrontado com um relatório que é também hoje divulgado e que é muito crítico à forma como a administração está a usar os 700 mil milhões de dólares destinados a apoiar as instituições financeiras.
O secretário de Estado do Tesouro, Timothy Geithner, vai ter hoje uma jornada dura no Congresso norte-americano. Vai tentar passar a mensagem de que começam a evidenciar-se sinais positivos para a maior economia do mundo, mas poderá ser confrontado com um relatório que é também hoje divulgado e que é muito crítico à forma como a administração está a usar os 700 mil milhões de dólares destinados a apoiar as instituições financeiras.
O relatório, elaborado pelo supervisor do programa TARP (Troubled Asset Relief Programme), Neil Barofsky, sustenta que não está a haver a necessária transparência na revelação da forma como os dinheiros dos contribuintes estão a ser usados. E acrescenta que nem sempre as parceiras público-privadas estão a ter os resultados pretendidos.
Barofsky acrescenta que a administração ainda não tomou as providências necessárias para prevenir situações de fraude nas operações que visam retirar dos balanços dos bancos os activos considerados tóxicos – os que estão relacionados com o mercado de crédito de alto risco (subprime). E diz que já existem, “pelo menos, 20” investigações em curso.
Este relatório constitui uma espécie de preparação para o documento que será divulgado dentro de poucos dias e que fará um balanço pormenorizado da situação das instituições financeiras norte-americanas.
A divulgação deste balanço tem gerado algumas ondas de choque nas bolsas mundiais, que temem que o resultado seja ainda marcado por um tom de algum pessimismo.
Público.pt - 21.04.09
O secretário de Estado do Tesouro, Timothy Geithner, vai ter hoje uma jornada dura no Congresso norte-americano. Vai tentar passar a mensagem de que começam a evidenciar-se sinais positivos para a maior economia do mundo, mas poderá ser confrontado com um relatório que é também hoje divulgado e que é muito crítico à forma como a administração está a usar os 700 mil milhões de dólares destinados a apoiar as instituições financeiras.
O relatório, elaborado pelo supervisor do programa TARP (Troubled Asset Relief Programme), Neil Barofsky, sustenta que não está a haver a necessária transparência na revelação da forma como os dinheiros dos contribuintes estão a ser usados. E acrescenta que nem sempre as parceiras público-privadas estão a ter os resultados pretendidos.
Barofsky acrescenta que a administração ainda não tomou as providências necessárias para prevenir situações de fraude nas operações que visam retirar dos balanços dos bancos os activos considerados tóxicos – os que estão relacionados com o mercado de crédito de alto risco (subprime). E diz que já existem, “pelo menos, 20” investigações em curso.
Este relatório constitui uma espécie de preparação para o documento que será divulgado dentro de poucos dias e que fará um balanço pormenorizado da situação das instituições financeiras norte-americanas.
A divulgação deste balanço tem gerado algumas ondas de choque nas bolsas mundiais, que temem que o resultado seja ainda marcado por um tom de algum pessimismo.
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