A fábrica, que produz sobretudo cablagens para a indústria automóvel de veículos ligeiros, emprega 722 trabalhadores.
Em comunicado, a administração explica que já tinha procedido à redução parcial do período normal do trabalho, mas sublinha que essa medida «provou ser insuficiente».
Por seu turno, o sindicalista Miguel Moreira disse receber com «surpresa» esta notícia de despedimento colectivo, sublinhando que «a empresa, em Fevereiro recorreu ao 'lay-off'».
Face a este situação, Miguel Moreira adiantou que o sindicato quer reunir com a empresa para discutir o assunto.
TSF - 23.04.09
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